sexta-feira, 29 de julho de 2011

ATAQUES COM ÁCIDO NO ROSTO A FILHAS E ESPOSAS SÃO COMUNS NO PAQUISTÃO

Milhões de mulheres que vivem em países islâmicos não tem o que comemorar no Dia Internacional da Mulher.

Em muitos países, os crimes de honra (trazer vergonha para a família) são punidos da pior forma possível:

Filhas e esposas que se “ocidentalizam”, que recusam casamentos encomendados pelos país, que buscam uma maior liberdade, que buscam apenas serem felizes são punidas pelos pais e maridos com ataques de ácido no rosto, que fica totalmente desfigurado.

A maioria das mulheres não tem condições de pagar por cirurgia plásticas, que nunca fazem o rosto voltar ao que era antes.

A serie "Zonas de Guerra", do canal National Geographic, retratou o drama de mulheres que foram atacadas com ácido e vivem escondidas com vergonha.

O jornal The New York Times também publicou uma reportagem sobre a forma brutal e covarde com que milhões de mulheres são tratadas em países islâmicos.






"A violência contra as mulheres é endêmica no Paquistão e os estupros individuais e em grupo estão aumentando. O assunto é muito sério para ser tratado de forma retórica", disse a ativista.

"Ainda existem costumes no Paquistão como a ''swara'', na qual a mulher é vendida, estuprada ou forçada a se casar com um homem em troca de uma dívida de sua família ou para selar uma aliança", afirmou Seemi Alam, educador de Lahore (leste do Paquistão).

"Em um país em que oito mulheres são estupradas a cada 24 horas e no qual de 70% a 95% das mulheres sofrem violência doméstica, não se sabe quem comemora o Dia Internacional da Violência contra as Mulheres", disse à EFE Asma Jahangir, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Paquistão.

- O Paquistão é um Estado muito patriarcal, com tradições feudais e tribais arraigadas, onde os crimes de honra são comuns. As reservas de líderes religiosos podem prejudicar a aprovação de leis. Além disso, há hoje em dia um auge do fundamentalismo islâmico.


IMAGENS FORTES


“Violência de Gênero” é uma série de trabalhos do fotógrafo espanhol, Emílio Morenatti, com rostos de mulheres paquistanesas agredidas com ácido.

A série foi premiada com o Photo Press 2009.




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Saira Liaqat, 26 anos, mostra para a câmera um retrato dela antes de ser queimada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando ela tinha quinze anos, Saira foi obrigada a se casar com um homem da sua família, porém sua família só permitiu que ela fosse morar com ele após terminar os estudos. O marido não gostou da idéia e no final de Julho de 2003, chegou na casa dela com um embrulho, e pediu para que ela fosse buscar um copo com água. Ela foi até a cozinha buscar e quando se virou para lhe entregar a água, ele jogou ácido em sua cara, cegando-lhe o olho direito e comprometendo a capacidade de visão do esquerdo. Saira foi submetida a 9 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.




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Irum Saeed, 30 anos, posa para a fotografia em seu escritório na Universidade urdu de Islamabad, Paquistão, quinta-feira, 24 julho, 2008. Irum foi queimada no rosto, costas e ombros a doze anos atrás, quando um rapaz a quem ela rejeitou o casamento jogou ácido sobre ela no meio da rua. Ela já foi submetida a 25 cirúrgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.






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Shameem Akhter, 18 anos, posa para as lentes do fotógrafo Emilio Morenatti na sua casa em Jhang, Paquistão.
Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.






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Najaf Sultana, 16 anos, fotografia tirada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando tinha 5 anos, Najaf foi queimada pelo seu pai enquanto ela estava dormindo, aparentemente porque ele não queria ter uma outra menina na família. Como resultado da queimadura, Najaf ficou cega foi abandonada por seus pais, ela agora mora com parentes. Ela foi submetida a cerca de 15 cirúrgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.






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Shehnaz Usman, 36 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Shehnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar há cinco anos. Shehnaz foi submetida a 10 cirúrgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes






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Shahnaz Bibi, 35 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Dez anos atrás Shahnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar. Ela nunca fez nenhuma cirurgia plástica.






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Kanwal Kayum, 26 anos, ajusta o véu para posar pra foto em Lahore, Paquistão. Kanwal foi queimada com ácido a um ano atrás por um rapaz com quem ela rejeitou o casamento. Ela nunca passou por cirurgia plástica.






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Munira Asef, 23 anos, foto tirada em Lahore, Paquistão. Munira foi queimada com ácido, há cinco anos por um menino a quem ela recusou se casar. Ela foi submetida a 7 cirúrgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.






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Bushra Shari, 39 anos, ajusta o véu para a fotografia em Lahore, Paquistão, Bushra foi queimada com ácido jogado por seu marido que ela estava tentando se divorciar dele há cinco anos. Ela foi submetida a 25 cirúrgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.






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MEMUNA Khan, 21 anos, posa para a fotografia em Karachi, no Paquistão. Menuna foi queimada por um grupo de meninos que jogaram ácido sobre ela para resolver uma disputa entre seus familiares. Ela passou por 21 cirúrgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.






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Zainab Bibi, 17 anos, ajusta o véu para a fotografia em Islamabad, Paquistão. Zainab foi queimada em seu rosto com ácido jogado por um menino a quem ela recusou se casar há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirúrgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes

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Naila Farhat, 19 anos, fotografia feita em Islamabad, Paquistão. Naila foi atacada quando voltava da escola, com a ajuda de seu próprio professor, seu rosto foi queimado com ácido jogado por um menino a quem ela rejeitou casar-se há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirúrgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.

A Mulher Virtuosa


Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis.
O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo.
Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida.
Busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com suas mãos.
Como o navio mercante, ela traz de longe o seu pão.
Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa, e distribuir a tarefa das servas.
Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos.
Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.
Vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lámpada não se apaga de noite.
Estende as suas mãos ao fuso, e suas mãos pegam na roca.
Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado.
Não teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata.
Faz para si cobertas de tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura.
Seu marido é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra.
Faz panos de linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores.
A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro.
Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça.
Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva.
Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente!
Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada.
Dai-lhe do fruto das suas mãos, e deixe o seu próprio trabalho louvá-la nas portas.

Está Em - Provérbios Capítulo 31 vers. 10 ao 31 - Bíblia Sagrada

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Traumatizados pelo casamento


A mulher que tem sua vida arruinada pelo marido torna-se frustrada e traumatizada com o casamento. O seu desejo não é mais o de agradá-lo, mas, sim de viver em função de si mesma, o que, de certa forma, parece a melhor opção levando-se em conta o que ela tem passado. Quando ela ouve que o seu papel como esposa é o de agradar o seu marido, já é quase tarde demais para que possa aceitar e pôr em prática este conceito, pois sua experiência no casamento resume-se em abuso e comportamento conturbado.
 Algumas sofrem abuso verbal e físico. Sofrem pelos fracassos e vícios incontroláveis dos esposos. A pior hora do dia é quando o esposo chega em casa, uma vez que é difícil prever seu humor. A frustração continua dia após dia sem que haja solução, e a única saida é o divórcio. Será que é isso mesmo? A solução p os problemas no casamento nunca é o divórcio. Se assim fosse poderíamos afirmar que a solução para um doente terminal é a morte! Ninguém mata uma pessoa que esta prestes a morrer! Muito pelo contrário, tenta-se todos os meios para salva-la! Com o casamento não é diferente!
 Deus criou o casamento, mas não disse que não teriamos problemas. Infelizmente, há esposas que acham que a palavra de Deus a respeito do casamento, não se aplica nos dias de hoje e a questionam. Não abrem a Biblia faz tempo...Vida de oração esquecida... Muitas tem dificuldade até em se submeter.
Querida, casamento exige renúncia e perseverança. Seu casamento, que para muitos esta arruinado e morto precisa de socorro!! Mas o socorro que vem do alto, não de suas próprias mãos!! A partir de hoje, lute com os joelhos no chão e seja determinada em salvar seu casamento! Tenha uma vida comprometida com a oração, jejum, leitura da palavra! Chega de lutar sozinha! O Senhor é quem peleja por você! Tome posse desta palavra!!! É hora de agir! Deus é contigo! Casamento não é fardo, é benção!!!!


Fonte: http://www.esposavirtuosa.com/2011/07/traumatizadas-pelo-casamento.html

Casamento venerado e o casamento Twitter


Casamento venerado e casamento-twitter

Estamos vivendo a era do descartável e do instantâneo. O que importa hoje, para a maior parte da população, é o aqui e o agora. Essa gente pouco pensa em ações, relacionamentos e investimentos de longo prazo, planejados, organizados, duráveis e estáveis. Segundo essa cultura de massa, o que vale é o momento. Subjaz aqui o velho e conhecido “princípio” latino Carpe diem, de Horácio. São aquilo que poderíamos chamar de ações, relacionamentos e investimentos chiclete. Enquanto estão docinhos e agradáveis, as pessoas se deleitam. Passou o doce e se tornaram borracha, jogam fora, descartam.

Dentro dessa ideologia, estão, como afirmamos, os relacionamentos. E um dos que mais têm sido atacados é, indubitavelmente, o casamento. Estamos assistindo ao aviltamento, ao ultraje paulatino e sistemático dessa instituição divina. Em total harmonia com esse ideal atual, estão recentes decisões tomadas pelo Senado e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Há cerca de um ano, o Senado aprovou a Lei do Divórcio Direto, conforme a qual “o pedido de divórcio poderá ser imediato, feito assim que o casal decidir pelo término do casamento” (NUBLAT, J. & GUERREIRO, G. Lei que agiliza processo de divórcio é aprovada no Senado. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/763738-lei-que-agiliza-processo-de-divorcio-e-aprovada-no-senado.shtml>. Data de publicação: 8 jul. 2010. Data de acesso: 20 jul. 2011). Já em maio deste ano, o STF aprovou unanimemente a chamada união estável entre gays, o que a princípio parece ser algo favorável à família, vez que um casal homossexual formaria uma nova; todavia, trata-se de uma injúria a ela, pois sua cópula não gera prole.
Tomando como foco para nossa reflexão a referência à decisão do Senado, notamos que seu efeito, isto é, o divórcio é uma tendência social moderna. Virou moda divorciar-se. O pastor presbiteriano Hernandes Dias Lopes assevera que a “sociedade moderna tem sacudido de si o jugo das Escrituras para viver o permissivismo de uma cultura humanista. Muitos casais com a esperança morta, com os sonhos sepultados, feridos pela infidelidade, secos pela ausência do amor buscam a fuga do casamento no divórcio.” (LOPES. H.D. Divórcio: liberdade ou prisão?. Disponível em: <http://hernandesdiaslopes.com.br/2004/05/divorcio-liberdade-ou-prisao/>. Data de publicação: 28 mai. 2004. Data de acesso: 20 jul. 2011).
Como prova disso, diariamente temos notícias de novos divorciados. A mais recente foi a do jogador Robinho, da Seleção Brasileira. “Robinho confirmou nesta terça-feira que está em processo de separação. O jogador do Milan havia se casado com Vivian em julho de 2009, com quem teve dois filhos. O atacante da seleção brasileira publicou a notícia oficialmente em sua conta no Twitter” (UOL ESPORTE. Robinho está se separando da mulher e critica ''inverdades'' da imprensa. Disponível em: <http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2011/07/19/robinho-anuncia-processo-de-separacao-e-critica-inverdades-da-imprensa.htm>. Data de publicação: 19 jul. 2010. Data de acesso: 20 jul. 2011). O casamento desse jogador durou dois anos. Como se não bastasse, anunciou sua separação no Twitter, rede social de conversa instantânea e curta. Se não fosse algo lastimável o que ocorreu, diríamos que é uma piada pronta. É o casamento-twitter. Dura até 140 caracteres.

Seu caso, infelizmente, não é o único. Na verdade, ele se junta a milhares de outros que veem nisso algo normal e, quiçá, necessário. Mais um mau exemplo é o de outro atleta de projeção, Alexandre Pato. Segundo a imprensa, seu casamento perdurou apenas nove meses. Casamentos e mais casamentos rompidos do maneira abrupta.
Obs.: o pior de tudo, aparentemente oposto ao que asseveramos no introito, é que uniões de  duração relativa também estão se dissolvendo. Senão, quem não se lembra de Arnold Schwarzenegger, que se separou de Maria Shriver? A revista Veja publicou que “Maria e Schwarzenegger anunciaram sua separação em 9 de maio [de 2011], após 25 anos de casamento. Dias depois, Schwarzenegger reconheceu em público que teve um filho com uma empregada que trabalhou para sua família durante 20 anos” (REVISTA VEJA. Maria Shriver pede o divórcio de Arnold Schwarzenegger. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/maria-shriver-pede-o-divorcio-de-arnold-schwarzenegger>. Data de publicação: 1 jul. 2010. Data de acesso: 20 jul. 2011).

O que está ocorrendo? Tudo isso nos mostra que grassa uma banalização do casamento. É a sabedoria dos homens, a sabedoria secular, a sabedoria louca vigendo. É provável que o divórcio ocorra amiúde porque pessoas de projeção o praticam. É claro que essa prática é própria da dureza do coração do homem que, sem Cristo, está irremediavelmente condenado e morto (Ef 2.1; Jo 3.18).

O conhecimento bíblico não é – incontestavelmente – o mesmo que o secular. A Bíblia ordena que “venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula” (Hb 13.4a). O casamento deve ser venerado. O casamento é digno de honra. Todos temos de venerar o matrimônio. E o que é venerar?

Essa palavra, consoante o Houaiss, designa “dedicar reverente respeito e deferência a, ter grande consideração por; ter em grande consideração ou estima; respeitar, acatar; prover de alimentos; sustentar”.

Dessa forma, vemos, em primeiro lugar, que todos (mormente os servos de Jesus) precisam dedicar reverente respeito ao casamento. É urgente termos grande consideração por tal instituição divina. Não é para a tratarmos como algo banal, algo descartável, simplório, fugaz. Não! Biblicamente, nossa responsabilidade é ter o matrimônio em grande estima. O que temos feito, afinal? Nosso casamento tem sido tratado por nós veneradamente ou tuitamente?

Em segundo lugar, vemos pela definição do dicionário que venerar é sustentar, prover de alimentos. Casamento não é a festa das bodas. Não é a festa do casamento. Temos sustentado nosso casamento? Temos investido nele? Como podemos fazer isso?

Ora, o casamento é sustentado com diálogo. O casamento é sustentado com tempo, fidelidade, com comunicação. A fim de tentar evitar e evitar a diluição do casamento, precisamos dar-lhe alimentos. Que são esses? Além dos que já mencionamos, temos de prover nossa união conjugal de elogios (Ct 4.7), de romantismo (v. 9), de amizade (v. 12), de prazer, de carícias (v. 15), de perdão, de altruísmo, de busca pela maturidade, de busca da felicidade do cônjuge.

O casamento não precisa de glamour, de fama, de riquezas, de pompa. Pelos maus exemplos que citamos neste artigo, vemos com clareza que o casamento não se sustenta com dinheiro, com posição social, com o sucesso. Casamento deve ser orientado por Deus, segundo Sua palavra. Somente assim, teremos condições de venerar o matrimônio. Apenas dessa maneira, não viveremos de aparências. Tão-somente desse jeito, estaremos aptos a tratar o matrimônio com deferência e a apascentá-lo de modo escorreito, não o aviltando.

Pela veneração do matrimônio e honra à família,


Artur Freire Ribeiro

quinta-feira, 7 de julho de 2011

"Em defesa da família e da liberdade de expressão e CONTRA O PLC 122.

Mais uma mensagem sobre o polêmico projeto PL 122, desta vez a Senadora Marta Suplicy quiz passar uma rasteira nos evangélicos.
Que vergonha!

Segue o texto de Rogério Franco

Quem a Marta está tentando enganar!? ou, Não seja tão inocente Magno Malta!!

Acabei demorando em postar sobre esse assunto logo que veio à tona, prevendo o que aconteceria. No post que vem depois é apenas o cumprimento de minhas suspeitas...
 O senador Magno Malta junto com o senador Walter Pinheiro, deputada federal Benedita da Silva, deputada federal Lauriete Almeida e o deputado Gilmar Machado fizeram papel de bobos.
 Em um almoço no gabinete do senador Magno Malta, a senadora Marta Suplicy sepultou o polêmico projeto de lei PL/122, segundo consta no site do senador:
Por Rogério Franco
“O polêmico projeto de lei 122, conhecido erroneamente como lei anti-homofobia, foi sepultado de forma definitiva pela própria relatora, senadora Marta Suplicy (PT/SP) durante almoço no gabinete do senador Magno Malta (PR/ES), presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira. Participaram também da reunião o senador Walter Pinheiro (PT/BA), deputada federal Benedita da Silva (PT/RJ), deputado federal Lauriete Almeida (PSC/ES) e o deputado Gilmar Machado (PT/MG).”
 Mas ele e juntamente a equipe que o acompanhava no almoço, provavelmente por estarem desinformados, facilitaram o caminho para que a senadora que cuida dos oprimidos e sofridos. – não, não estou falando das crianças órfãs , dos moradores de rua, dos pobres que moram em casas de papelão nas favelas, da sociedade brasileira que sofre para bancar o luxo dos governantes desse país, país esse que amamos e que eles tanto odeiam – estou falando dos homossexuais  que precisam saciar seus anseios homoeróticos e ao mesmo tempo serem considerados – não apesar de, mas por causa de – os maiores exemplos de dignidade e moral.
  Apenas alguns dias antes do dito almoço, vejamos o que ficou acordado entre Marta e o líder ABLGT:
“Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), e os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122, ocorrida ao longo da última década, deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”.
 Pelas duas declarações, é óbvio que uma é falsa. O que se percebe, é a tentativa de fazer a mesma coisa que se fez em 2006. Tentar aprovar o projeto na surdina, colocando uma roupagem mais atraente devido a “demonização do PLC 122”.
 Cabe aos senadores e deputados referidos acima um conselho:

"Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas."  (Mateus 10 : 16)

 Fiquemos de olhos abertos, pois não podemos permitir que por causa de uma lei que propõe criminalizar o que já é crime, possa conferir discriminação ao povo de bem...
 Na paz que excede todo entendimento...

Ativistas gays atacam evangélicos

Paz a todos os leitores deste blog.
Queridas(os), a grande maioria dos posts que estão sendo colocados aqui são relacionados a família Cristã.
Num selo que tenho nesse blog é deixado bem claro que sou TOTALMENTE CONTRA O PL122.
Há alguns dias tenho pensado em colocar algum post sobre este assunto, pois afinal é um ALERTA a família Cristã
 Logo abaixo, um vídeo de ativistas gays atacando cristãos e em seguida uma resposta do Silas Malafaia à eles.

Por Mayara Franco


sábado, 2 de julho de 2011

O Caráter de um Bom Casamento

Diz-se com freqüência que um bom casamento é uma "amostra do céu". O companheirismo de que um homem e uma mulher podem gozar em relação ao casamento é uma bênção imensa dada por nosso Criador (Gênesis 2:18-24). Certamente, Deus destinou o casamento a ser benéfico e satisfatório para ambos, o esposo e a esposa. Infelizmente, muitos casais não descreveriam seus casamentos como "celestiais".

Estratégias Inaproveitáveis

O que podemos fazer para termos "bons casamentos"? Homens e mulheres têm tentado várias estratégias para assegurar casamentos bem sucedidos. Muitos têm raciocinado que o modo de ter um bom casamento é casar-se com a pessoa de melhor aparência possível. Conquanto não seja pecado ser fisicamente atraente, a aparência pessoal não é garantia de que uma pessoa será uma boa companheira. O homem extremamente elegante ou a mulher impressionantemente bela com freqüência não dão bons esposos! Outros têm concluído que um casamento espetacular e uma lua-de-mel dispendiosa são o ponto de partida de um bom casamento. Contudo, estas são coisas que não duram muito tempo e quando a grandiosidade da cerimônia e a emoção da lua-de-mel passam, é comum que o esposo e a esposa descubram que sua relação não é realmente muito boa. Ainda outros têm seguido a estratégia de acumular bens antes de casar ou, em alguns casos, de procurar uma pessoa rica com quem casar! Tal segurança financeira constituirá, pensam eles, o alicerce de um bom casamento. Algumas vezes parceiros em al relação assentada sobre a riqueza material pagarão quase tudo para escapar do casamento. O resultado de tais preparativos financeiros é que há mais bens a serem divididos quando o casal se divorcia.

Deverá ser notado que não há nada inerentemente pecaminoso em ser fisicamente atraente, ter um grande casamento e uma lua-de-mel agradabilíssima ou mesmo economizar dinheiro antes do casamento com a esperança de um padrão de vida mais alto. Cada uma destas coisas pode ser uma bênção para um casamento. Nenhuma destas coisas, contudo, resulta necessariamente em um bom casamento. Se desejamos relações satisfatórias, precisamos abandonar as soluções e valores de sabedoria humana e consultar o manual de casamento escrito por Aquele que criou o casamento no princípio. Na Bíblia podemos encontrar toda a informação que precisamos para construir casamentos bem sucedidos.

Instruções Divinas

As Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Se cada parceiro mantiver esta convicção, o casamento terá uma possibilidade maior de dar certo. Quando aparecem problemas (e sempre aparecem!), tanto o esposo como a esposa empenham-se em resolvê-los em vez de procurar escapar facilmente através do divórcio.

Quando Paulo escreveu sobre as responsabilidades dos cônjuges, ele observou que as esposas deveriam ser submissas a seus esposos (Efésios 5:22-24). Ele ordenou ainda mais que os esposos deveriam amar suas esposas (Efésios 5:25-29). Este amor (na língua grega, "agape") não é de puro sentimento ou mesmo a expressão de palavras vazias, mas é antes o resultado de uma escolha moral e expressa-se em ação. Elcana, pai do profeta Samuel do Velho Testamento, evidentemente amava profundamente sua esposa Ana (1 Samuel 1:1-8). Ele expressou seu amor por ela através de sua generosidade. Além do mais, este tipo de amor busca o bem estar de outros independente do tratamento com que eles retribuem. O apóstolo Paulo descreveu o caráter deste amor em 1 Coríntios 13:4-7. As responsabilidades de amor e submissão incluem outras específicas.

Por exemplo, para amar sua esposa, o esposo tem que se comunicar com ela. Para procurar o melhor bem estar da esposa, ele precisa entender as necessidades e desejos dela. Mais uma vez, observando o exemplo de Elcana e Ana, quando ela estava triste por causa de sua esterilidade e da provocação de sua rival, Elcana procurou descobrir a causa de sua angústia (1 Samuel 1:4-5, 8). Se o esposo comunica a razão para suas decisões, torna-se muito mais fácil para a esposa submeter-se. Sem comunicação adequada entre cônjuges, é extremamente difícil, talvez impossível, ter-se um bom casamento. Comunicação franca entre esposo e esposa permite a cada um entender melhor o outro, evitando muitos desentendimentos. A participação nas opiniões, sonhos e temores através da comunicação permite uma intimidade que ajuda a unir o casal.

Honestidade

Todos os bons casamentos exigem honestidade e discrição de ambos. Tanto esposo como esposa deverão empenhar-se em sempre falar a verdade um ao outro (Efésios 4:25; Colossenses 3:9). Bons casamentos dependem da confiança e uma mentira descoberta destrói essa confiança. A esposa que descobre que seu esposo mentiu para ela em um assunto imaginará que ele no futuro estará mentindo também sobre outros assuntos . . . mesmo que ele esteja falando a verdade. Infelizmente, aqueles que praticam o engano com freqüência acreditam arrogantemente que são muito inteligentes para "serem apanhados". O mentiroso pode freqüentemente cobrir seu engano por algum tempo, mas as mentiras costumam ser descobertas. A esposa que esconde informação de seu esposo está também praticando o engano, uma forma de desonestidade. A suspeita que resulta quando o engano é descoberto ameaça a bela intimidade possível num casamento.

Discrição

Quando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas. De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas. A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento. Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros.

Fidelidade Sexual

Poucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade sexual. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita. O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28).

Respeito

O resumo feito por Paulo das responsabilidades do esposo e da esposa em Efésios 5:33 revela que a submissão da esposa envolve respeito ao seu esposo. Do mesmo modo, o esposo não deverá tratar sua esposa como inferior a ele porque ela voluntariamente aceitou uma posição de submissão (1 Pedro 3:7). Em vez disso, ele deverá tratá-la com dignidade e consideração. Ele não deve diminuí-la nem tratá-la com aspereza ou amargura simplesmente porque Deus lhe deu autoridade na família (Colossenses 3:19).

Altruísmo

O egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo. Cuidar de uma criança é trabalho duro porque ela não tem consideração com as necessidades e desejos dos outros. Suas necessidades precisam ser satisfeitas imediatamente ou ela fará com que seus pais saibam de sua infelicidade por meio de gritos estridentes! Como adultos, já deveremos ter ultrapassado tal egoísmo, mas infelizmente alguns esposos agem bem dessa mesma maneira. Se as coisas não são feitas como lhes serve, eles ficam trombudos ou têm ataques de cólera, muito parecidos com os das crianças que não sabem de nada melhor. A mulher virtuosa de Provérbios 31 sacrificava-se, trabalhando para prover a sua casa (Provérbios 31:10-31). Cada cônjuge [amadurecido] deverá estar querendo pôr as necessidades e desejos do outro antes do seu próprio, se necessário (Filipenses 2:4; 1 Coríntios 13:5), e os que são infantis não deveriam casar-se!

Paciência

A paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação. Tiago deu bom conselho quando escreveu "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). A paciência é aquela qualidade que permite a uma pessoa suportar com calma serenidade uma situação que não é ideal ou desejável (longanimidade; Gálatas 5:22; Efésios 4:2; Colossenses 3:12). A impaciência é quase sempre uma forma de egoísmo na qual nos tornamos furiosos porque as coisas não estão acontecendo do modo que queremos que aconteçam. Haverá muitas ocasiões durante um casamento nas quais as coisas não serão ideais!

Humildade

Algumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro. A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância. Tal arrogância é oposta ao amor (1 Coríntios 13:4). Num bom casamento, ambos os parceiros servirão um ao outro fazendo muitos pequenos favores. A arrogância não permite a "atitude servil" (João 13:1-15). A humildade também ajuda a perdoar os outros que pecam contra nós, porque nos lembra que nós mesmos somos falíveis e freqüentemente necessitamos ser perdoados (Efésios 4:31-32; Colossenses 3:13). No decorrer de um casamento, haverá muitas oportunidades para perdoar seu cônjuge! Ofensas não perdoadas tendem a ser como feridas não curadas, inflamadas; elas afetam severamente a saúde da relação.

Quando alguém está procurando um bom companheiro ou simplesmente tentando melhorar uma relação conjugal existente, estes princípios ajudarão a assegurar um casamento bem sucedido. De fato, muitos desses traços característicos que promovem um casamento bem sucedido podem ser aplicados praticamente em qualquer relação humana para torná-la melhor!

­por Allen Dvorak
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